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Hipoglicemiantes
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09/10/2024
O diabetes tipo 1 resulta da destruição autoimune das células {{c1::β}} do pâncreas.
Published
09/10/2024
No diabetes tipo 1, a concentração de insulina circulante aproxima-se de {{c1::zero}}.
Published
09/10/2024
A ausência de insulina impede os tecidos sensíveis à insulina de captar {{c1::glicose}}, aminoácidos e lipídios
Published
09/10/2024
A glicogenólise e a gliconeogênese prosseguem sem regulação no {{c1::fígado}} no diabetes tipo 1.
Published
09/10/2024
No tecido muscular, as proteínas são degradadas e liberam {{c1::aminoácidos}} para a gliconeogênese hepática.
Published
09/10/2024
O tecido adiposo degrada triglicerídios e libera {{c1::ácidos graxos}} no diabetes tipo 1.
Published
09/10/2024
O fígado decompõe ácidos graxos e os converte em {{c1::corpos cetônicos}}.
Published
09/10/2024
A presença excessiva de cetonas pode causar {{c1::acidose metabólica}}, chamada cetoacidose diabética (CAD).
Published
09/10/2024
A cetoacidose diabética (CAD) é uma emergência médica {{c1::grave}} e potencialmente fatal
Published
09/10/2024
No diabetes tipo 1, a glicemia elevada ultrapassa a capacidade dos rins de reabsorver a {{c1::glicose}}.
Published
09/10/2024
A glicose na urina provoca diurese osmótica, levando à {{c1::poliúria}} e {{c2::polidipsia}}.
Published
09/10/2024
No diabetes tipo 1, a fome excessiva é chamada de {{c1::polifagia}}.
Published
09/10/2024
Pacientes com diabetes tipo 1 podem perder peso, pois os nutrientes da dieta são {{c1::inacessíveis}}.
Published
09/10/2024
A destruição das células β no diabetes tipo 1 é gradual, mas os sintomas surgem quando {{c1::85%}} das células β são destruídas.
Published
09/10/2024
A fase de "lua de mel" no diabetes tipo 1 refere-se a períodos de produção {{c1::adequada}} de insulina endógena.
Published
09/10/2024
A predisposição genética ao diabetes tipo 1 está fortemente associada aos loci do {{c1::HLA}}
Published
09/10/2024
Pacientes com diabetes tipo 1 frequentemente apresentam {{c1::autoanticorpos}} contra proteínas das células β.
Published
09/10/2024
A terapia do diabetes tipo 1 consiste em reposição de {{c1::insulina exógena}}.
Published
09/10/2024
A obesidade é o fator de risco mais importante para o {{c1::diabetes tipo 2}}.
Published
09/10/2024
A maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 é diagnosticada após exames de {{c1::triagem de rotina}}.
Published
09/10/2024
A resistência à {{c1::insulina}} é uma característica inicial do diabetes tipo 2.
Published
09/10/2024
Dois mecanismos principais para a resistência à insulina são o acúmulo ectópico de lipídios e a {{c1::inflamação}} induzida pela obesidade.
Published
09/10/2024
O sistema {{c1::imune}} desempenha um papel na resistência à insulina no diabetes tipo 2.
Published
09/10/2024
Muitos indivíduos com obesidade e resistência à insulina não desenvolvem {{c1::diabetes tipo 2}}.
Published
09/10/2024
A perda da capacidade das células β em compensar a resistência à insulina leva ao {{c1::diabetes tipo 2}}.
Published
09/10/2024
Os pacientes com diabetes tipo 2 geralmente têm níveis de insulina mais {{c1::altos}} que o normal, mas insuficientes.
Published
09/10/2024
A perda de células β pode ocorrer devido a {{c1::apoptose}} aumentada ou {{c2::renovação diminuída::}}.
Published
09/10/2024
O diabetes tipo 2 é um distúrbio {{c1::poligênico}} complexo.
Published
09/10/2024
Pacientes magros com diabetes tipo 2 frequentemente têm forte predisposição à deficiência das células {{c1::β}}.
Published
09/10/2024
O diabetes tipo 2 pode se manifestar em períodos de resistência transitória à insulina, como durante a {{c1::gravidez}}.
Published
09/10/2024
Embora não seja autoimune, o sistema imune pode desempenhar um papel na resistência à {{c1::insulina}} no diabetes tipo 2.
Published
09/10/2024
A capacidade de produzir insulina permite o uso de {{c1::agentes orais}} no tratamento do diabetes tipo 2.
Published
09/10/2024
Os pacientes com diabetes tipo 2 que perderam muita função das células β podem beneficiar-se da terapia com {{c1::insulina exógena}}.
Published
09/10/2024
Os inibidores da {{c1::α-glicosidase}} reduzem a absorção de glicose no trato gastrointestinal.
Published
09/10/2024
As sulfonilureias e meglitinidas são {{c1::secretagogos}} da insulina.
Published
09/10/2024
As biguanidas inibem a produção {{c1::hepática}} de glicose.
Published
09/10/2024
A metformina é uma {{c1::biguanida}} usada para tratar o diabetes tipo 2.
Published
09/10/2024
Tiazolidinedionas são sensibilizadores da ação da {{c1::insulina}}.
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09/10/2024
O principal objetivo da terapia no diabetes é normalizar os parâmetros {{c1::metabólicos}} para reduzir complicações a longo prazo.
Published
09/10/2024
A terapia com insulina no diabetes tipo 1 visa alcançar {{c1::normoglicemia}} sem causar hipoglicemia.
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09/10/2024
A cetogênese no fígado é revertida pelo tratamento com {{c1::insulina}} no diabetes tipo 1.
Published
09/10/2024
A redução de peso e o aumento de {{c1::exercícios físicos}} melhoram a sensibilidade à insulina no diabetes tipo 2.
Published
09/10/2024
O diabetes tipo 2 pode ser controlado por {{c1::mudanças no estilo de vida}} em alguns pacientes.
Published
09/10/2024
Os inibidores da {{c1::α-glicosidase}} retardam a absorção de carboidratos da dieta.
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09/10/2024
Os inibidores da α-glicosidase bloqueiam as enzimas da {{c1::borda em escova intestinal}}.
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09/10/2024
Esses agentes são análogos de {{c1::carboidratos}} que se ligam à α-glicosidase.
Published
09/10/2024
A clivagem de carboidratos complexos em glicose é inibida pelos inibidores da {{c1::α-glicosidase}}.
Published
09/10/2024
Ao aumentar o tempo de absorção de carboidratos complexos, os inibidores da α-glicosidase reduzem o pico {{c1::pós-prandial}} da glicemia.
Published
09/10/2024
Os inibidores da α-glicosidase são eficazes quando tomados com as {{c1::refeições}}.
Published
09/10/2024
A insulina é usada no tratamento de pacientes com {{c1::diabetes tipo 1}} e como adjuvante no {{c1::diabetes tipo 2}}.
Published
09/10/2024
A insulina não é efetiva como {{c1::agente oral}} devido à rápida degradação no trato gastrointestina
Published
09/10/2024
A insulina é administrada por via {{c1::parenteral}}, geralmente por injeção subcutânea.
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09/10/2024
A velocidade de absorção da insulina depende de fatores como {{c1::solubilidade da preparação}} e {{c1::circulação local}}.
Published
09/10/2024
Insulinas de ação rápida são administradas para imitar a liberação de insulina durante as {{c1::refeições}}.
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09/10/2024
Insulina {{c1::regular}} deve ser administrada 30 minutos antes das refeições.
Published
09/10/2024
A insulina {{c1::lispro}} e outras análogas foram modificadas para se dissociarem mais rapidamente.
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09/10/2024
Insulinas de ação longa, como a {{c1::NPH}}, proporcionam liberação basal de insulina.
Published
09/10/2024
Insulina {{c1::glargina}} e {{c1::detemir}} são exemplos de insulinas basais de ação longa obtidas por engenharia.
Published
09/10/2024
A principal complicação da insulinoterapia é o risco de {{c1::hipoglicemia}}.
Published
09/10/2024
Em pacientes com diabetes tipo 2, a insulina pode resultar em {{c1::ganho de peso}} devido ao aumento da deposição de calorias no tecido adiposo.
Published
09/10/2024
Nas refeições ou em caso de hiperglicemia aguda quais insulinas devem ser usadas {{c1::Regular}}{{c2::Lispro}}{{c3::Asparte}}{{c4::Glulisina}}
Published
09/10/2024
Controle de insulina basal {{c1::NPH - insulina de escolha na gravidez}}{{c2::Glargina}}{{c3::Detemir}}
Published
09/10/2024
As sulfonilureias estimulam a liberação de {{c1::insulina}} pelas células β do pâncreas.
Published
09/10/2024
As sulfonilureias ligam-se à subunidade {{c1::SUR1}} das células β, inibindo o canal de {{c1::K+/ATP}}.
Published
09/10/2024
O principal efeito adverso das sulfonilureias é a {{c1::hipoglicemia}}, devido à secreção excessiva de insulina.
Published
09/10/2024
As sulfonilureias são mais adequadas para pacientes {{c1::não obesos}}.
Published
09/10/2024
O uso de sulfonilureias está associado a {{c1::ganho de peso}} devido ao aumento da atividade da insulina no tecido adiposo.
Published
09/10/2024
As sulfonilureias de {{c1::primeira geração}} requerem doses mais altas que as de segunda geração (menos efeitos e mais seguras ), devido à menor afin…
Published
09/10/2024
As sulfonilureias são eficazes, {{c1::seguras}} e {{c1::baratas}}, constituindo a base do tratamento do diabetes tipo 2 juntamente com {{c2::metformin…
Published
09/10/2024
As meglitinidas, como as sulfonilureias, também inibem o canal {{c1::K+/ATP}} das células β, mas se ligam a regiões diferentes da {{c1::SUR1}}.
Published
09/10/2024
Repaglinida tem menor risco de induzir {{c1::hipoglicemia}} e é seguro para {{c2::nefropatas}}
Published
09/10/2024
Hipoglicemiantes que são {{c1:: segretagogos de insulina}} não pode ser usado dois juntos
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09/10/2024
A metformina diminui a produção de glicose no fígado ao ativar a {{c1::enzima PQAM}}.
Published
09/10/2024
A metformina inibe a {{c1::gliconeogênese}}, a síntese de {{c1::ácidos graxos}} e a produção de {{c1::colesterol}} no fígado.
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09/10/2024
Além do fígado, a metformina melhora a captação de glicose no {{c1::músculo periférico}}.
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09/10/2024
A metformina é particularmente eficaz em diabéticos tipo 2 que são {{c1::obesos}} e {{c1::resistentes à insulina}}.
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09/10/2024
Diferente dos secretagogos da insulina, as biguanidas estão associadas à {{c1::redução dos níveis de lipídios}} e à {{c1::diminuição do peso corporal}…
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09/10/2024
O efeito adverso mais comum da metformina é {{c1::desconforto gastrintestinal leve}} e transitório.
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09/10/2024
Um efeito adverso potencialmente grave da metformina é a {{c1::acidose láctica}}
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09/10/2024
A acidose láctica ocorre mais frequentemente em pacientes com {{c1::doença hepática}}, {{c1::insuficiência cardíaca}}, ou {{c1::doença renal}}.
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09/10/2024
A metformina não afeta a {{c1::secreção de insulina}} e, portanto, não está associada ao desenvolvimento de {{c1::hipoglicemia}}.
Published
09/10/2024
A exenatida é um análogo de ação longa do {{c1::GLP-1}}.
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09/10/2024
O principal efeito da exenatida no pâncreas é aumentar a secreção de {{c1::insulina}} de modo dependente de {{c1::glicose}}.
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09/10/2024
A exenatida também suprime a secreção de {{c1::glucagon}} pelas células {{c1::α}} do pâncreas
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09/10/2024
Além de afetar a secreção de hormônios pancreáticos, a exenatida retarda o {{c1::esvaziamento gástrico}} e diminui o {{c1::apetite}}.
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09/10/2024
O efeito adverso mais comum da exenatida é {{c1::náuseas}}.
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09/10/2024
Um efeito adverso potencial mais raro, mas grave, da exenatida é {{c1::pancreatite aguda}}.
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09/10/2024
A exenatida não está associada ao desenvolvimento de {{c1::hipoglicemia}} isoladamente, mas pode estar quando usada com {{c1::sulfonilureias}}.
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09/10/2024
Os inibidores da {{c1::DPP-4}} prolongam a meia-vida do GLP-1 endógeno, inativando a enzima {{c1::DPP-4}}.
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09/10/2024
Os inibidores da DPP-4 aumentam as concentrações de {{c1::GLP-1 e insulina}} de modo dependente de glicose e diminuem as concentrações de {{c1::glucag…
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09/10/2024
Os inibidores da DPP-4 são comumente usados em associação com {{c1::Glitazonas ou metformina}}.
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09/10/2024
Os inibidores da DPP-4 são administrados por via {{c1::oral}} e tipicamente diminuem o nível de {{c1::HbA1c}} em cerca de 0,5%.
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09/10/2024
As tiazolidinedionas (TZD) são “{{c1::sensibilizadores}}” que potencializam a ação da {{c1::insulina}} nos tecidos-alvo.
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09/10/2024
As TZD atuam como ligantes sintéticos para o fator de transcrição {{c1::PPARγ}}.
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09/10/2024
Ao ativar o PPARγ, as TZD promovem a captação e o armazenamento de {{c1::ácidos graxos}} no {{c1::tecido adiposo}}.
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09/10/2024
A diminuição do conteúdo de gordura no {{c1::músculo}} e no {{c1::fígado}} faz com que esses tecidos sejam mais sensíveis à insulina.
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09/10/2024
Além de aumentar a sensibilidade à insulina, as TZD suprimem a produção de {{c1::glicose}} no fígado.
Published
09/10/2024
As TZD também podem estimular a enzima de regulação da energia, {{c1::PQAM}}, semelhante às biguanidas.
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09/10/2024
Os principais efeitos adversos das TZD incluem {{c1::ganho ponderal}}, {{c1::retenção de líquido}}, {{c1::insuficiência cardíaca}} e risco de {{c1::fr…
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09/10/2024
A {{c1::rosiglitazona}} foi associada a um risco aumentado de {{c2::infarto do miocárdio}} e seu uso é restrito a pacientes hiperglicêmicos apesar de …
Published
09/10/2024
A {{c1::troglitazona}}, a primeira TZD aprovada, foi retirada do mercado devido a {{c2::hepatotoxicidade}}.
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09/10/2024
Exemplo de biguanidas (reduzem a resistência à insulina) {{c1::Metformina}}
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09/10/2024
Exemplo de Glitazonas (reduzem a resistência à insulina){{c1::Rosiglitazona}} e {{c1::Pioglitazona}}
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09/10/2024
Exemplo de sulfonilureias (secretagogos de insulina){{c1::Glibenclamida (2* geração)}} e {{c1::Clorpropamida (1* geração)}}
Published
09/10/2024
Exemplos de metiglinidas (secretagogos de insulina){{c1:: Repaglinida}} e {{c1::Nateglinida}}
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09/10/2024
Exemplo de inibidores da DDP4 (secretagogos de insulina){{c1:: Sitagliptina}} e {{c1::Vildaglipitina}}
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09/10/2024
Exemplo de agonista do GLP-1 (secretagogos de insulina){{c1::Exenatida}}, {{c1::Liraglutida}} e {{c1::Semaglutida (ozempic)}}
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09/10/2024
Exemplo de inibidores da alfa-glicosidase (lentificadores da absorção de carboidratos){{c1:: Acarbose}}
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09/10/2024
Esquema de tratamento do DM21. {{c1::Perda de peso + exercício + Metformina}}2. {{c2:: Metformina + outro agente}}3. {{c3:: Metformina + dois outros a…
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